"Esse sol tão lindo, gostoso de se ver, essa vida boa correndo pelas mãos"

"Olho para o céu, tantas estrelas na imensidão do universo em nós"

"Vesti o melhor sorriso..."

"Cogito, ergo sum"

Archive for junho 2011

Bem estou nesse momento há mais ou menos 3 horas de minha partida pras férias, óbvio que levo no coração e na mente a sensação de dever cumprido acadêmicamente falando, na verdade nem tanto, nem tampouco...
Porém feliz ao saber que vou encontrar minha família, amigos, as pessoas que eu amo, bem como deixo no meu "mitiê seminarístico- acadêmico" aqueles e aquelas que tem uma grande importância no dia-a-dia, não que os que estejam longe perderam algum valor, porém esses (as) que estão agora nessa minha nova fase conquistaram um espaço relevante na minha alma e no meu coração.
Vou levando em minha mala e na minha mochila não apenas meus pertences mas os momentos de alegria, de discussão, de "resenhas" e claro de crescimento, e luto que este elo permaneça firme  até o meu último suspiro! BRIGADÃO mesmo...
Por isso me desejo e desejo aos que amo BOAS FÉRIAS e um ATÉ LOGO!
Aos que estão me esperando:  ESTOU CHEGANDO!!!

FORTE ABRAÇO:

Diego Monteiro

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Fui levado a pensar nesses dias vendo a euforia de alguns colegas e minha também para a chegada das férias e alguns clichês são muito evidenciados nesta época de fim de semestre: "quero férias", "preciso de férias", "não vejo a  hora de chegar em casa", "não aguento mais..." entre outras...
FÉRIAS em seu sentido denotativo quer dizer "Provém do latim 'feria, -ae', singular de 'feriae, -arum', que significava, entre os romanos, o dia em que não se trabalhava por prescrição religiosa.", querendo ou não é momento em que a rotina muda, ficamos mais sujeitos ao "nadismo", como canta Pato Fu nesta canção: "
"Que tal tirar umas férias/Foi só uma maneira de esfriar o cabeção/Mas minha cabeça tem duas partes/Parte A e parte B.", e essa canção me inspirou a escrever estas simples linhas...
 E as atividades cotidianas nos trazem uma forma de cansaço, por mais prazeirosa que sejam as atividades a mente chega ao seu estágio de "pirar o cabeção". Nesta situação as saudações ficam agitadas, o bom dia sai tão rápido e quando sai (hehehe), os colegas quando perguntam sobre as provas da faculdade já respondemos com um "sei lá, não aguento mais ver prova, quero é passar", na vida de estudante o pesadelo das férias chama-se final.! (Das provas finais: Livrai-nos Senhor!).
Essa é a parte que precede a sensação daquele último momento das aulas, tão esperado quanto o último ponto do vôlei;o apito final de um juiz nos 45min do segundo tempo; e até mesmo a agonia de um pai esperando o nascimento de seu filho na maternidade, é o coração fica a 1000 por hora! Passou....
Depois tem aquela etapa de arrumar as malas, "o que vou levar?", penso que não precisa muita coisa geralmente estudante vai para a casa dos pais e lá concerteza estão esperando aquelas coisinhas que parecem que foram feitas apenas pra você: o doce na geladeira, aquele comidinha gostosa que só mamãe sabe fazer, seu quarto  e sua cama que você durmiu nela anos e anos diferente das outras daquela que se dorme atualmente, amigos (as) e parentes que além de um abraço carinhoso e perguntas de como está na cidade em que mora ainda faz aquele comentário olhando-nos de ponta a cabeça "você engordou mais um pouco ou tá mais magro!" êta, claro tudo isso pouco importa, o importante já está lá EU, VOCÊ.
As primeiras semanas tudo é encantador, parece que somos ninados por Morpheu e perdemos noção de tempo, espaço e direção, isso seria o lado A, temos tempo pra tudo, afinal existe tempo nas férias?!!! é tudo meio que sem compromisso, sem muita formalidade, "Deixa a vida me levar, vida leva eu, sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu.!"
Mas nesse grande jardim que é a vida, nem tudo são flores e ao contrário do famoso Geraldo Vandré, agora não quero falar das flores, é o lado B, depois de 20 dias um tédio começa a tomar conta, o nadismo vai cansando e queremos o "tudismo" nos perguntamos pelos horários, pelo barulho do sinal, pelo trabalho a preparar, das reuniões de grupo... cadê a rotina? sumiu....
De fato o ser humano é uma contradição, nunca estamos satisfeitos plenamente com tudo, sempre falta algo, mesmo estando no momento esperado ainda sentimos que aquilo que um dia chamamos de cansativo nos faz falta. Somos essa dicotomia do "querer" e "não querer" "Onde queres a lua, eu sou o sol
E onde a pura natura, o inseticídio
Onde queres mistério, eu sou a luz"
(Caetano Veloso)

Que nestas FÉRIAS possamos viver os lados  A e B, pois só assim poderemos ser mais humanos e pacientes conosco mesmos e fortes na Jornada!

"Carpe Diem!"

Forte abraço:

Diego Monteiro




















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Refletir sobre o tempo, é uma reflexão que leva-nos a o sentido mais amplo do nosso existir, afinal por ele nos guiamos, realizamos nossas atividades, rememoramos situações e até mesmo usamos como instumento para entrar em contato com Deus. Mas afinal o que vem a ser o Tempo?
Ele chega em nossa vida mesmo sem pedir licença ou até mesmo "posso entrar?", já quando nascemos sentimos ele ali ao nosso lado, por isso que nas certidões de nascimento fica cravada já a hora em que por ele fomos manifestados aos mundo (meu caso às 11h30).Logo achamos que o MEU TEMPO é universal, tudo deve ser na minha hora, como se eu mesmo fosse o próprio CRONOS (era a Divindade suprema da segunda geração de deuses da mitologia grega e titã, corespondente ao deus romano Saturno. A etimologia do seu nome é relativa a "tempo", pois assim como o tempo Cronos devora aos seus.), querendo muitas vezes devorar as vontades alheias em função das minha,  geralmente é assim: só posso às 16h; agora não tenho tempo; daqui a um mês pode ser?; você me dá 10 minutinhos...e por aí vai...há ainda aquela expressão "no meu tempo eu fazia assim", isso para dizer que o nosso tempo muitas vezes é egoísta e não muito ético, não visa muitas vezes o bem comum, "Eu sou meu tempo, eu vou..." (Vinícius de Moraes) e com isso quero que tudo seja a meu tempo e a hora.
 O TEMPO DO OUTRO, é outro obviamente, é marcado por uma adesão ou não daquilo que propomos, seja amizade, amor, passeios, confiança, mão estendida, abraço entre outros, torna-se uma espécie de persuasão de quem propõe com uma capacidade de tocar no fundo e na alma de quem gostamos, compartilhamos a nossa vida. O que há de frustrante nessa relação com o outro é a forma como acolhe essas proposições, muitas vezes não sempre embasadas no "meu tempo"(minha forma de expressar os sentimentos). "O outro tem o seu próprio tempo!" afirmou-me um dia um Sacerdote que  adimiro muito, e  nos ensina no Livro do Eclesiastes, que pra tudo tem um tempo "tempo de colher, tempo de plantar;Tempo de nascer,e tempo de morrer;Tempo de chorar,e tempo de rir;tempo de abraçar,e tempo de se separar..." há o tempo do outro que não é o meu tempo é dele, com seu modo de ser e de agir.
O TEMPO DE DEUS, que alguns religiosos dizem que é o tempo certo e oportuno das coisas aconteceram, na óptica do Criador, por isso dizem que neste tempo tudo floresce, a harmonia impera e paz acontece. "
"Que tudo seja no tempo de Deus /E assim eu esteja a serviço dos meus/Sofre as demoras de Deus
Espera com paciência/Tudo suporte então/Terás tua recompensa..
."Ganha-se muito quando se espera por este tempo, e ele também pede de nós que sejamos solícitos a sua vontade !
 Logo para entendermos o nosso tempo, devemos ter paciência com o tempo do outro e esperamos com fé o tempo de Deus!

Forte abraço !

Diego Monteiro











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Diante de uma realidade tão pluralista, onde as trocas de informações, os conceitos e idéias, sentimentos se desenvolvem de uma forma tão ACELERADA, começei a indagar-me: " As coisas sempre estão num processo de transformação, será que ainda podemos falar em essência das coisas? Será que a essência morreu?!!"
A Metafísica diz que: "a essência de uma coisa é constituída pelas propriedades imutáveis da mesma, adventos do conhecimento. O oposto da essência são os acidentes da coisa, isto é, aquelas propriedades mutáveis da coisa, possíveis apenas durante a fase dedutiva."
Será que ainda se pode falar em essência das coisas ou ela deu lugar aos acidentes, ou para ser mais moderno inovação.?
Esmiunçando esta  realidade onde  tudo passa de forma instantânea, por exemplo nos relacionamentos, até na família, pais não tem mais tempo de dialogar com seus filhos e vice-versa, daí logo pensamos e dizemos em alguns " a família é uma instituição falida", ou ainda ; o amor não é mais verdadeiro e duradouro, tudo é coisa de poesia, "melosidade" de canções, ideiais, meros ideais...; amizade verdadeira é equiparada ao prêmio de loteria federal, poucos a tem e encontram; fé em Deus isso é coisa do passado, as instituições, os pregadores, valores religiosos não se  coadunam mais nos dias de hoje, entre outros fatores.
Mas vejo que o título desse texto é válido quando tudo que parece esvair-se nessa atmosfera líquida da realidade (por favor ler Zigmunt Bauman... "Amor Líquido", "Medo Líquido") percebo que há ainda lugares que a INOVAÇÃO chegou, mas ainda há lugar para  a ESSÊNCIA e isso detecto em pequenos gestos.
Quando numa família há harmonia entre Pais e Filhos, um sendo amigo um do outro, daquelas que fazem a refeição juntos, rezam juntos, viajam juntos, assitem tv juntos...(No fim da tarde/Quando tudo se aquietava/A família se ajuntava/Lá no alpendre a conversar...O importante não faltava/Seu sorriso, seu olhar- tudo bem que o título da canção é Utopia de Pe. Zezinho, mas isso não descarta a possiblidade de ainda se ver esse comportamento, seja na zona rural ou na urbana).
Vejo que o amor existe quando há ainda casamentos, e no coração das pessoas brota o desejo de ficar com aquela pessoa pra vida inteira; ou andandos  nas praças de algumas cidades aqueles "velhinhos" andando de mãos juntas igual a 50 anos atrás, mesmo não tendo mais aquele vigor todo de beleza física mas o coração ainda pulsa forte de amor igual ao primeiro encontro.(Foi assim como ver o mar/A primeira vez que meus olhos..Se viram no seu olhar... Flávio Venturini) sem levar em conta "certas conveniências" ditadas pela onda do momento.
Ou ainda quando um restrito grupo de amigos  que tinha o costume de se encontrar todos os dias, de repente tomam rumos diferentes, as distância das rodovias aumentam a saudade, porém no dia do reencontro o júbilo é o mesmo daquele tempo cotidiano (Somos amigos/Amigos do peito.Amigos de uma vez... Balão Mágico), então diante de tudo isso a ESSÊNCIA morreu?!?
Sendo mais concreto ainda gostaria de citar uma banda que eu acho fantástica  "ROUPA NOVA" em que os seus músicos estão há 30 anos cantando e encantando gerações. Quer dizer perpassa gerações com as mesmas canções, com a mesma emoção e que de "Sapato Velho" não há nada, pois sempre há "pés" cheios de poesia, amizade e amor que ficam mais eloquentes através dessas canções.
Portanto aprendamos que mesmo com o passar dos tempos não percamos de vista a ESSÊNCIA das coisas, pois na vida INOVAR não quer dizer romper com tudo aquilo que achamos de mais puro e valoroso em nós e nos outros, mas sim não parar no tempo para aquilo que é bom e frutífero, mas cultivá-lo, valorizando a sua essência.



Forte abraço:
Diego Monteiro



















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Em determinadas horas de nossa vida ou em certas situações, somos interpelados a questionar de forma bem profunda a cerca das nossas virtudes ou desvirtudes, nossos pontos positivos ou negativos, aquilo que em nós é "luz" ou "treva"...
Alguns gostam de elencar alguns elementos tidos como luz: alegria, acolhida, inteligência, humor (seja sarcástico ou inteligente), fraternidade,  claro que esses elementos são pontos chaves no processo de interelacionamento, todos são nobres mas há um que acho que está no rol dos essenciais,  A CONFIANÇA.
Proponho um breve e simples "estudo" sobre o significado dessa palava: é dar licença; dar crédito a alguém, ou alguma coisa; é esperar que nossas expectativas sejam correspondidas. Se estabelece confiança quando sentimos que o "terreno" é seguro, e nos propicia uma certeza de que ali iremos colher excelentes frutos !
Não deve ser um processo "passivo" onde apenas a oferece, mas algo que deve haver reciprocidade, caso não haja, é questionável !!!!
Se damos licença pras pessoas isso é sinal de abertura, que nossa alma e nosso coração sentem-se em plena liberdade, e liberdade é algo que não pode gerar incerteza, frivolidades e muito menos interrogações "????".
Quando nos propomos a confiar em alguém ou em algo, nos propomos da forma mais profunda e sincera, não apenas um reles "posso contar com você!", mas eu sinto que aqui é muitas vezes o meu porto seguro, seja de momentos belos, tristes ou desafiantes.
Tenho inúmeros defeitos e dificuldades, mas algo que disponho de corpo,alma, coração é  CONFIANÇA, não falo aqui que tenho muita confiança em mim mesmo (as vezes sou muito vacilante, não acredito que realizei tal façanha..), porém me coloco numa atitude de confiança com o (a)outro (a), representada não apenas como um aperto de mão. Seja de manhã, tarde, noite, madrugada, "podem contar comigo!", "seja na rua, na chuva, na fazenda ou na casinha de sapê..."
Faço um analogia com a rosa, sempre bela com suas pétalas em plena primavera, mas quando surge ou há rastro de dúvida na confiança ou seja a DES-CONFIANÇA é como um espinho bem repuguinante que entra na pele, ferindo aos poucos com aquelas gotinhas de sangue, claro não ao ponto de ter hemorragia, mas dói...
Portanto, os que são meus aMIGOS, saibam de uma coisa escrita na minha lápide: "AQUI JAZ UM MÍSERO SER HUMANO, REPLETO DE DEFEITOS E PECADOS, MAS QUE SEU CORAÇÃO FOI SINÔNIMO DE CONFIANÇA PARA AQUELES QUE ELE AMAVA DE VERDADE!".
Já cantava a banda Nenhum de Nós em de suas canções: "Mas foi "confiança" aquela que você lembrou/Confiança... que você lembrou/Pode pedir pra eu te seguir, eu tô preparado
Pode implorar pra eu te buscar/ Pode confiar..."

Um abraço e um aperto de mão bem confiante:

Diego Monteiro

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Bem nesse clima o qual gosto de chamar de frio, inverno, já que sou sertanejo e essa garoinha bem fininha, o céu nublado, as roupas mais quentes saindo do guarda-roupa, aquele chocolate quente bem servido ou um capuccino regado de uma boa conversa e uma ótima companhia,sem falar na preguicinha básica ao acordar cedo, a dúvida entre o compromisso e o quentinho do corbertor...que bom!
E como o ano é divido em estações, pensei assim que poderia escrever algo sobre as estações da vida, é fazer uma comparação das 4 estações com os comportamentos humanos:
Verão: época do bem com a vida, onde a alegria, euforia, o gostar de ficar rodeado de muita gente. Nesta estação "agito", lazer, são sinônimos de "estou bem graças a Deus" ou ainda"tudo na santa paz". devido ao sol e o calor os sentimentos ficam mais acelerados, "tempo é dinheiro" quem compõe uma equação que dá igual a ESTOU FELIZ, "É VERÃO SEI LÁ...".
Outono: bom pra conhecer, analisar as ações, de perder e podar algumas coisas em execesso sejam virtudes ou disvirtudes. E esse conhecer não apenas no âmbito pessoal mas interpessoais... Perde-se algumas coisas e ganha-se outras (ôpa aí é primavera) "as folhas caem no quintal...é sempre igual".
Primavera: hora do gostar, de tudo está a coisa mais linda do mundo até aquelas em que todos os dias vemos, e nessa fase até o "feio" vira "belo", a rotina um encanto, a água fica a mais límpida possível, o sol brilha intensamente, as estrelas e a lua parecem falar com você, pássaros aportam em sua janela e seus sons viram uma sinfonia perfeita que nem Bethoven seria capaz de tocar! "tranquilidade uma quimera", ô daquelas que a gente nem deseja que passe, como diz o poeta "Que seja eterno enquanto dure!".
Inverno: chuvas, frios, tempestades,( tudo catástrofico?!) não, é gostar de ficar bem mais perto de quem gostasmos, é nessa hora em que o colo da mãe que  colchão nenhum ou qualquer outro travesseiro com penas de ganso é capaz de substituir!
Em épocas de Aquecimento Global, as estações estão variando e muito, mas isso não apenas no meio ambiente, conosco também  por isso "tem dias que fico, pensando na vida e sinceramente não vejo saída.!", o que nos resta fazer é viver cada estação de nossa vida, seja Primavera, Outono, Verão ou Inverno e delas tiramos experiências que nos auxiliaram em nosso crescimento humano-afetivo-espiritual e relacional!
"Todo dia é de viver/Para ser o que for e ser tudo"- Amor de Índio.(Beto Guedes)
Forte abraço:
Diego Monteiro



















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Depois de ler um poema de Cecília Meireles "Tu tens um medo" sugerido por um dos meus contatos do msn, ao analisá-lo percebi que o medo comum a todos os mortais no fundo, no fundo tem "um q" de esperança. Mas como posso afirmar isso com tanta veemência?!
Essa constatação não é feita por mim Diego Monteiro um simples e reles mortal, mas da imortal das poesias Cecília Meireles no verso em que diz "Todas as coisas esperam a luz, sem dizerem que a esperam. Sem saberem que existe.." mesmo nesse inesperado o qual não sabemos que existe habita sim uma grande certeza.
Pra tudo na vida o medo se manifesta: medo de amar, medo do amor; medo de falar, medo de calar; medo de sorrir, medo de abraçar; medo de sair, medo de ficar; medo de escrever, medo de apagar; medo de rezar, medo de louvar; medo de dizer que se tem ou não tem medo.
Mas é o medo que na verdade nos mostra que temos ainda gotas de coragem em nosso espírito, pois somos filhos inatos da ESPERANÇA, da VITÓRIA, do AMOR ! Portanto medo, pavor, deseperança não deve entrar em nosso "genoma", pois mesmo aqueles momentos de renúncia e de angústia nos guardam grandes ensinamentos, como a famosa lenda da Fênix "das cinzas renasce-se mais forte, ágil e robusta".
Não quero aqui afirmar que sou um Super-Homem, pois até ele que ficcionalmente é poderosíssimo, com a criptonita. "super man ficou fraco, o pinguim jogou criptonita!" he he he he e ainda fazendo uma analogia meio cômica com os super heróis, fico com o he-man que mesmo quando o esqueleto o tentava destruir sempre tinha aquela dose de esperança "Eu tenho a força!".
Sendo assim Medo eu tenho e muitos, mas esperança também afinal já dizia a grande mestra e doutora da Igreja Teresa D'Ávila: "Nada te perturbe,
Nada te espante,
Tudo passa,
Deus não muda,
A paciência tudo alcança;
Quem a Deus tem
Nada lhe falta:
Só Deus basta."

Forte abraço repleto de esperanças:

Diego Monteiro 



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