"Esse sol tão lindo, gostoso de se ver, essa vida boa correndo pelas mãos"

"Olho para o céu, tantas estrelas na imensidão do universo em nós"

"Vesti o melhor sorriso..."

"Cogito, ergo sum"

Archive for 2013



É o cotidiano e suas manifestações nos falam de uma forma ás vezes tão rápidas que nos esquecemos de olhar a fundo o significado dele em nossas vidas, já parou para pensar qual o sentido da casa para você além da moradia? Qual o sentido do carro na sua vida além do deslocamento? Qual o sentido do muro e da ponte?
Claro que meu objetivo com esse escrito não é apenas querer arrancar de cada leitor (a) a sua opinião sobre algo, mas trazer para o nosso jeito de agir esses elementos tão imanentes!
SEJAMOS PONTES, elas não separam espaços, os
une, na verdade, ligam os extremos, as pessoas, corações, passam muitas vezes sobre lugares que não são tão acessíveis assim que diante de e principalmente nos ajudam a passar obstáculos!
NÃO SEJAMOS MUROS, eles nos intimidam, nos colocam a ver de forma distante e enigmática a realidade, escondem muitas vezes aquilo que de belo o qual poderia ficar acessível a todos é particularizado para alguns, fechado para muitos, aquele que faz cisão entre as realidades, totalmente o oposto da ponte. Ah! Mas o muro é segurança, sim, pode até ser, mas quem garante que ninguém o passará além dele, mesmo que tenham grandes desafios????
Assim também é na Evangelização, sejamos Pontes que nossas atitudes levem as pessoas ao Cristo e não sejamos Muros que as pessoas estacionem em nós e com isso não sejam  capazes de vê-lo!

Forte abraço:
Diego Monteiro


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"Se, portanto, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas lá de cima, e não às da terra.” (cf. Cl 3, 1-2) assim nos exorta o Apóstolo Paulo, é o olhar para cima que nos impulsiona a criar forças para a nossa caminhada e desafios! É fitando os olhos para o alto que podemos contemplar a maravilha do Criador, “sua morada!”
É olhando para o alto que nossos olhos humanos cansam a vista de contemplar a imensidão do azul celeste, e a vista segue até onde a vontade deixar...
É olhando para o alto que respiramos aliviadamente  depois de uma longa jornada de trabalho, ou depois de passar por uma provação, ou ainda o olhar do vaqueiro piedoso e sofrido do sertão que suplica água para vencer a seca  e porque não agradecer pela chuva que cai... É olhamos para o alto, pois no íntimo de nosso coração sabemos que Alguém lá em cima é capaz de acolher nossos suspiros orantes!
É do alto que vem a chuva que fecunda a nossa terra, gerando frutos e flores e é de lá também que uma “chuva de graças” inundam nossas vidas naqueles momentos em que necessitamos urgentemente da presença de Deus em nossas vidas...
É olhando para o alto que contemplamos o horizonte e sabemos que “além dele existe um lugar...”
Somente olhando para o alto é que podemos ter forças e coragem para enfrentarmos os desafios, as frustrações, as alegrias, as lutas do dia a dia! De fato só uma experiência de OLHAR PARA O ALTO, no faz cristãos autênticos de fé, uma entrega maior ao nosso apostolado, uma adoração profunda e piedosa e principalmente a adquirimos a capacidade de nos fazer instrumentos para tocar o coração de outros jovens.
E por fim não basta apenas ficarmos olhando para o alto como os Discípulos de Jesus que ficaram extasiados quando viram o Mestre Subir aos Céus de Corpo e Alma: “Então Jesus disse-lhes: Vão pelo mundo inteiro e anunciem a Boa Notícia para toda a humanidade. Quem acreditar e for batizado, será salvo. Quem não acreditar, será condenado. Os sinais que acompanharão aqueles que acreditarem são estes: expulsarão demônios em meu nome falarão novas línguas; se pegarem cobras ou beberem algum veneno, não sofrerão nenhum mal; quando colocarem as mãos sobre os doentes, estes ficarão curados. Depois de falar com os discípulos, o Senhor Jesus foi levado ao céu, e sentou-se à direita de Deus. Os discípulos então saíram e pregaram por toda a parte. O Senhor os ajudava e, por meio dos sinais que os acompanhavam, provava que o ensinamento deles era verdadeiro.”
(cf. Mc 16, 15-20). Como nos ensina o Evangelho a partir daquele momentos eles se lançaram em missão, isso quer dizer que não basta apenas nos maravilharmos com o olhar para o alto, mas devemos sim ir e olhar SEMPRE MAIS ALTO, #SMA!
E pergunto a você que seria ir SEMPRE MAIS ALTO, #SMA?
 Forte abraço:

Diego Monteiro


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Bem, o ato de podar está relacionado a diminuição das atividades fisiológicas das plantas quando chega o rigoroso inverno, depois que ela está enraizada  e mostra sinais de crescimento. Claro que não quero discorrer sobre técnicas agropecuárias, não tenho propriedade para tanto!, Mas fazer uma simples reflexão sobre o que o ato de podar traz para a planta e dizer que também devemos nos podar!
Se a Planta for podada ela melhora seus frutos, sua produção, o seu vigor, e principalmente tira dela aquelas coisas que não estão boas, ficam feias com o tempo, precisam de uma repaginada, assim somos nós com o tempo precisamos ser podados de nossa estru
tura para crescermos mais fortes e sadios, tanto fisicamente quanto espiritualmente.
Precisamos extrair de nós os “ramos” da superficialidade, das inconveniências, das maldades que habitam nos nossos corações, das folhas e frutos que perderam o vigor e foram queimadas e marcadas pelas ervas daninhas das mágoas e rancores...
Somente sendo podada  é que a planta, aqui no sentido figurado- cada um de nós, vai assim poder beneficiar aqueles que nos cercam, seremos sombra para os que amamos, dando-lhe o frescor da amizade, do carinho, da sinceridade..Daremos frutos tão doces que as pessoas que se aproximarem de nós irão poder degustar os sabores de uma fé autêntica, da alegria em servir a Deus e aos irmãos (ãs), da vontade de constituir laços saudáveis que funcionem numa relação de reciprocidade de cada dia sermos melhor entre nós!
Enfim, quando uma planta é podada ela é renovada, é necessário nos deixarmos  podar pelo Senhor naquilo que vemos que muitas vezes  é praga em nosso relacionamento com Deus e com os irmãos, e mesmo que tenhamos dados muitos frutos bons por onde passamos precisamos ainda nos podar! Porém é necessário saber o dia e a hora para realizar isso, com o coração aberto, nos reconhecermos como “aprendizes no processo do existir e nunca mestres”!
Jesus já nos ensina no Evangelho de João: “Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele fica só. Mas, se morre, produz muito fruto." (cf. Jo 12,24), morramos para as nossas vontades próprias, egoísmo, individualismo, estrelismo e outros “ismos” e vamos seguir nossa caminhada terrestre semeando muitos frutos não apenas em quantidade, mas em qualidade!

Um bom cultivo... Uma boa colheita e um forte abraço:


Diego Monteiro

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Caminhar numa corda bamba a princípio não é algo que nos passa firmeza, isso óbvio, afinal de contas não seria uma corda que balança! Mas aos olhos da fé, podemos tirar do vai e vem da corda bamba algo de edificante para o nosso itinerário cristão!
É dizem que aos olhos da fé, TUDO É POSSÍVEL, o impossível se torna algo tão pequeno... Sim somente confiando em Deus é que podemos perceber que de situações tão quase prováveis de impossibilidade, extraímos aquilo que parecia “tão...tão..tão..distante.”
Vários foram às pessoas que fizeram essa experiência, mas queria aqui destacar uma delas que tenho tanto carinho: São João Bosco, que num dos grandes episódios de sua vida olhando um menino se equilibrando numa corda bamba em seu Oratório fez a seguinte observação: “Meu segredo desde o tempo de garoto, foi este, nunca olhar para trás, para não me prender às imagens que já passaram; nunca olhar para os lados, para não me distrair com o barulho ao me redor; e nunca olhar para o vazio abaixo dos meus pés, mas sempre olhar para frente, com os olhos fixos e a atenção voltada para o Senhor!”.
Passamos por muitas situações em nossas vidas, de dor, desconfiança, falta de fé, pessimismo, depressão, decepções, perdas, que assolam a nossa alma, o ver o mundo, as coisas, Deus... Olhamos muito para os lados, os quais podem ser decodificados nas fofocas, invejas, calúnias, experiências frustrantes de pessoas, barulhos ensurdecedores de pessimismo e terminamos caindo num vazio o que desemboca num “o que vou fazer?”.
Como cristãos que somos, ou devemos ser, o nosso olhar deve mirar o alto, com visões de futuro, deixar o passado e as amarras que nos prenderam um dia para trás, afinal de contas o que vale mais as sombras, os vultos ou as imagens? Creio que as imagens falam muito mais do que as sombras, dão o colorido da existência, afinal de contas nos garante São Paulo “E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas." (2 Coríntios 5,17).
Dom Bosco sofreu muito em sua Caminhada rumo ao sacerdócio, mas o que lhe garantiu foi uma artimanha de criança, andar numa corda bamba, mesmo que existam muitas pessoas gritando contra você, ou elementos tentando lhe distrair, a corda não passe tanta segurança, olhemos para frente sempre, é nesta direção que se encontram os nossos IDEAIS e principalmente o SENHOR!
Somente tomando essa atitude de Dom Bosco é que poderemos chegar onde queremos e aquela corda bamba não passará de uma ponte para alcançarmos nossa meta, façamos dela (a corda bamba) nossa estrada firme!
Forte abraço:


Diego Monteiro

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Depois de passados 30 dias de uma das grandes experiências em minha vida com Deus e de Deus, refleti muito sobre a sensação ao participar da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro.Mas porque um Novo Pentecostes? Bem, refiro-me fusão de línguas (idiomas) que estavam lá reunidos, todos numa só fé, num só coração, vozes uníssonas que expressavam toda a sua alegria de ter uma fé JOVEM, num Deus que também é Jovem e numa Igreja Jovem! Outro elemento a destacar dessa efusão de fé, alegria e fraternidade.
“Vejam como eles se amam!”, era assim, um olhar de pureza e de dizer que somos muitos em um só, em Cristo, é aquele mesmo de mais de 2000 anos atrás, “o  jovem galileu” que fora mostrado nos rostos de milhares de jovens do mundo inteiro: argentinos, canadenses, americanos, italianos, chilenos (chi, chi, le, le viva a chile), poloneses, isso falando de mundo  e sem contar nos outros “brasis” que por lá estavam do Oiapoque ao Chuí.Uma experiência que jamais vou esquecer: está com aquela juventude nas ruas da Cidade Maravilhosa cantando, dançando, gritando, expressando a alegria de sermos uma parte da Juventude Católica do Mundo!
O silencio dos jovens em Copacabana (a princesinha do mar) tornou-se o altar do mundo, no qual emanavam preces e louvores ao Senhor da Vida por todos os presentes, ausentes, que estavam chegando e que de lá são. Diante de tudo uma coisa me impressionou mais ainda, a vontade que os jovens tinham em ver o Papa Francisco, não a figura pop, pelo menos não foi isso que eu senti quando tive a oportunidade de acompanhar com estes os momentos em que ele passava, aquele senhor de mais de 70 anos sem dúvida leva algo em si muito mais que o carisma de líder carismático, o “Papa lá do fim do mundo” como ele mesmo disse de si ao assumir seu pontificado tem algo que cativa a humanidade: ELE EXALA CRISTO, sim o Papa Francisco transmite Jesus Cristo, em suas palavras, gestos, ações, silêncio...
O mundo precisa de pessoas assim, nós Católicos, não importa se formos jovens cronológicos ou de coração, devemos exalar Cristo onde quer que estejamos, é fazer a diferença. “Devemos ser Cristãos autênticos  e não de nariz empinado que só parecem cristãos e não fazem” (Papa Francisco ), acho que um pouco de meditação em cima dessa frase cai bem nessa hora...
“Essa é a Juventude do Papa” era o grito que saía dos lábios  e tomavam conta dos shoppings, metrôs, barca, ônibus, ruas, avenidas, túneis, cartões postais enfim todo o Rio  estava assim se manifestando #ajuventudedopapa
 Só que agora, iremos voltar para o título “novo pentecostes”, sem dúvida todos os participantes da JMJRIO não voltaram para os seus lares da mesma forma que saíram deles, isso é Pentecostes, sim porque quando o Espirito desceu lá no Cenáculo todos os que estavam presentes se encheram de coragem para anunciar as maravilhas de Deus aos povos, essa é a missão e o dever dos jovens que tiveram a graça de vivenciar a JMJ ! Devemos sim muito além do “grito de guerra da jmj” e do jingle “prepara que agora é hora da jmj”, transcendamos isso e nos tornemos propagadores de um Deus que não está longe da Juventude; de uma Igreja que sabe dialogar com os Jovens; de uma alegria que não precisou de nenhum outro elemento para ser sentida...
Entretanto migremos para as periferias da existência de tantos jovens que estão próximos de nós, tomemos as ruas, praças, escolas, universidades, façamos destas os areópagos do anúncio de Cristo Vivo no meio de nós! Sejamos PROTAGONISTAS  e não vamos ficar na fila da História, apenas com mais uma participação num evento mundial da juventude Católica, mas sim “OS ATLETAS  DE CRISTO!” como nos pediu o Papa!

Um forte abraço:
Diego Monteiro



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TREM DA VIDA

Há algum tempo atrás, li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem. Uma leitura extremamente interessante, quando bem interpretada.

Isso mesmo, a vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes tristezas em outros.

Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco : nossos pais. Infelizmente, isso não é verdade; em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituível... mas isso não impede que, durante a viagem, pessoas interessantes e que virão a ser super especiais para nós, embarquem.

Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos.

Muitas pessoas tomam esse trem apenas a passeio. Outros encontrarão nessa viagem somente tristezas. Ainda outros circularão pelo trem, prontos a ajudar a quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que, quando desocupam seu acento, ninguém nem sequer percebe.

Curioso é constatar que alguns passageiros que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos; portanto, somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante o trajeto, atravessemos com grande dificuldade nosso vagão e cheguemos até eles... só que, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando aquele lugar.

Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas... porém, jamais, retornos. Façamos essa viagem, então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando, em cada um deles, o que tiverem de melhor, lembrando, sempre, que, em algum momento do trajeto, eles poderão fraquejar e, provavelmente, precisaremos entender porque nós também fraquejaremos muitas vezes e, com certeza, haverá alguém que nos entenderá.

O grande mistério, afinal, é que jamais saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado.

Eu fico pensando se quando descer desse trem sentirei saudades ... acredito que sim. Me separar de alguns amigos que fiz nele será, no mínimo dolorido. Deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos, com certeza será muito triste, mas me agarro na esperança que, em algum momento, estarei na estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram... e o que vai me deixar feliz, será pensar que eu colaborei para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.

Amigos, façamos com que a nossa estada, nesse trem, seja tranqüila, que tenha valido a pena e que, quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem.

Silvana Duboc

Ps.: Gostei muito desse texto me disse muita coisa, me inspirou a dizer alguém: "obrigado por sua existência na estação do mundo e no trem de minha simplória vida"

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Eu ando pelo mundo não com um simples andarilho, sou um SER que não apenas EXISTE eu busco VIVER, mesmo que seja uma arte não muito fácil de ser praticada. Encontro-me em lugares que falam do meu Espírito, Sentimentos, Sorrisos, Lágrimas, Pensamentos, Orações...

Levo para estes o meu EU, o TU e o NÓS, comigo vão pessoas que amo, não gosto, decepcionei-me, interessantes, enfim que um dia me ajudaram a ser melhor; mais divino ou mais humano; maior ou menor; menos idealista e mais realista!

Pela janela do ônibus a paisagem me silencia e exige de mim apenas uma coisa: Aprecie-me,e basta... Chego, vou , parto, sigo penso... Tiro fotos, apago, faço uma filmagem... Ora quero sol, ora quero sombra... É hora de ir embora, mas eu quero ficar... mas tenho que voltar talvez na mochila um sorriso, uma lágrima... Ou feliz ou triste, saudoso ou pensante...

Enfim o local (destino) conspira com o meu espírito e coração; é aquela Igreja no alto sem pontas nas torres, pálida e gélida por dentro, mas com alguém muito especial disposto lá para todos os que procuram: alegres, tristes, contentes... almas! É a ladeira cansativa que me remete a saga do viver: os altos e baixos, idas e vindas, chegadas e partidas, laços feitos ou desfeitos... Ah! Sim o mar, a infinidade do Criador esculpida nas águas e que a vista segue até onde eu posso ver ou a mente possa imaginar, transcender...

Lugares... Estradas... Pessoas.. Olhares... VIVER E NÃO APENAS EXISTIR!


Forte abraço:

Diego Monteiro.

 

 

 

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Discorrer sobre Mãe num dia tão dedicado a elas seria talvez muito fácil, é se quisesse talvez pegar uma “carona” nas tão óbvias propagandas das campanhas de lojas, shoppings, tv´s, sites, redes sociais, nem precisa escrever uma linha!
Mãe palavra pequena, mas que ao mesmo tempo tem uma amplitude grande! E justamente por ser tão ampla, me aterei às quatro palavras que compõem o título desse texto:
Uma Palavra- doce, singela, que basta apenas pronunciar ou lembrar que é capaz de nos levar aquele encontro tão belo e amoroso; verdadeiro; límpido...
Um Aconchego- “lugar da alegria”, de recarregar as forças; o porto seguro onde para seguir no oceano da vida, é nesse aconchego que também eu sou todo EU e mesmo que as aquelas coisas não ditas não sejam pronunciadas, ela sabe, sente, vê, mas acima de tudo AMA VERDADEIRAMENTE!
Uma Oração Poderosa- a oração de uma mãe move o mundo, céus, poderíamos aqui elencar várias que exerceram esse elo entre nós (filhos) e aquele que nos chamou à vida (Deus), falo de Mônica que rezou pelo seu filho Agostinho; Maria que sempre intercedia pelo seu Filho Jesus “guardando no coração” e observando da Missão aos pés da Cruz; Delma a minha que com tanta simplicidade todos os dias me gera com sua oração, que sabe pela minha voz se estou chorando, sorrindo, alegre, preocupado, e que sempre diz ao término de cada ligação ou quando eu saio de casa “Deus te faça um santo!” (parei por aqui por causa das lágrimas... desculpem!) “respiro e posso continuar, é Mãe nos faz ficar assim, inclusive quando estamos distantes...”
Um Amor Verdadeiro- desse podemos desfrutar sem ter medo de ser feliz, o amor que não se cansa de amar, mesmo que nem consigamos traçar o caminho tão desejado por ela, sempre irá nos estender um elemento valiosíssimo em nossas vidas: O AMOR ETERNO, SINCERO E VERDADEIRO!
Mãe é assim, mesmo com “o avental sujo de ovo”, no bate-bate das panelas, na vida de trabalhar fora de casa, seja executiva, professora, policial; merendeira, faxineira; cozinheira... Mãe que gera no coração, que sente a dor do parto e aqueles que se refutaram a isso, mesmo diante de tantas circunstâncias são Mães, a centelha materna do Criador em nossas vidas, até porque como diz a frase, “Até Deus quis ter uma Mãe!”.
Parabéns a todas as Mães, Mainha, Mamães, Mother, Mama do mundo inteiro!
Forte abraço:
Diego Monteiro.
 
 



 
 


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Iphone, Ipad, Tablet...

Skype, Facebook, Instagram,

Twittar, compartilhar, curtir, cutucar... cutucar? (mas isso é do tempo da vovó)

Era, quer dizer, é... mas tipo agora esse cutuque é virtual.

Isso e algumas coisas que vão surgindo no campo da tecnologia, e se formos para os hits do momento:

“Ziguiriguidum, ziguiriguidum, ziguiriguidum....” e por aí vai mãozinha rodando, pezinho na frente e cabeça girando, vamos lá.. “Ziguiriguidum, ziguiriguidum, ziguiriguidum.”

“Dançando, dançando, dan, dan, dançando...”

“ah.. lelek, lek, lek..... girando para um lado, girando pro outro...”

“Quadradinho de 8...” nossa e por aí vai! Vamos parar por aqui.

Ah sim, vale salientar  outras coisas que também foram símbolos de “modernidade”, vale um scrap; comunidade que participam ou até mesmo um click no peixinho, no cachorrinho e outros “inhos, sabem do que estou falando?Sem contar do msn, que já tá indo... já foi não?

Uma parcela da vida da contemporaneidade está assim, contida no novo cenário de relacionamento humano: as redes sociais, o mundo virtual; isso podemos assim dizer que abarca todo o campo da existência humana, assim como diziam “o homem é aquilo que come”,pode tranquilamente ser traduzido para “o homem é aquilo que digita”!

É, assim caminhamos, nas várias mudanças que nos aparece, porém uma coisa ultrapassa séculos, milênios, meses  e anos e permanece, a máxima: “TUDO PASSA E SÓ DEUS PERMANECE.”

Enfim vão-se os dias, as amizades, os amores, os locais; as pessoas... Mas a Essência, Personalidade e Fidelidade devem permanecer, a nossa essência deve ser mantida.

Sejamos Nós...

Apenas nós mesmos e basta!

Forte abraço:

Diego Monteiro

 

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O título fala por si e diz logo seu objetivo: É hora de renovar, mudar! E toda mudança requer de nós uma revisão e daquelas bem profundas, pois somente assim iremos perceber que aquilo que outrora foi feito faltou-se autenticidade.
Quando recebemos um presente, um “mimo” ou um “bibelô” temos nestes não apenas beleza, gratidão, mas o consideramos de um valor inestimável, que transcende o financeiro ($) , cai imediatamente no VALOR QUE DAMOS AS PESSOAS!
E para alguém chegar a estante (nossa vida), há todo um caminho percorrido que perpassa: a apatia, eleição natural (amizade) e o compartilhamento da vida e dos fatos. É, mas essa estante por vez ou outra precisa ser arrumada e limpa para tirar a poeira.
Eita! Mas numa dessas sacudidas um dos bibelôs quebrou, caiu no chão e transformou-se em cacos, foi-se... Não apenas a arte, mas com ela inúmeros elementos que constituíram toda  aquela situação.
Assim também são as relações, é lastimável quanto todo aquele carinho, cumplicidade, zelo se esvai... e surgem assim ao chão os cacos da decepção, da desconfiança... Quando a nuvem da desconfiança impera no céu da amizade, com certeza o sol não brilhará mais com tanta intensidade!
Recebi esses dias um sms interessante: “Deus restaura o cristal quebrado”, sim não duvido disso, Deus tudo Pode! Mas nas questões de relacionamentos o Tempo e Deus são os responsáveis, agora humanamente vem à tona o seguinte: não sei se com o mesmo brilho de sempre!
 
Sigamos e aprendamos, os próximos bibelôs irão passar um bom tempo nas embalagens antes de irem para nossas estantes, e os que já estão? Eu prefiro acreditar ainda, que eles continuam da mesma forma que chegaram, mas claro sem perder de vista  possibilidade que um dia ou outro eles também podem cair e quebrar!


Forte abraço:

Diego Monteiro

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Este trecho da musica “anjo querubim” que sempre ouço, me impulsiono a uma simples reflexão, apesar de que muitos cantores e compositores já se debruçaram acerca do tema: Vida=Barco=Mar e por aí vai...

No oceano de nossa existência encontramos muitas intempéries que nos deixam meio que atônitos, surpresos, felizes, tristes e porque não decepcionados? O Velejador encontra vai para o mar, nunca com um conhecimento profundo de tudo. O mar aguarda surpresas, criaturas novas, ventos brandos, turbulentos, acalentadores, ondas revoltas e marolas... marolinhas...

Só sabe a carga que o barco leva, aquele que está direcionando seu barco no Oceano do Existir, nem sempre a pesca vai ser maravilhosa, às vezes os peixes encontrados podem ser sardinhas, outrora pode ser atum!

Os ventos que sopram na vela podem nos conduzir a um ilha bonita, a um cais seguro, ao encontro desejado, com isso somos reabastecidos de nossas forças, sonhos, nossas forças para ir em  busca de nosso itinerário. Quando isso ocorre a viagem segue tranquila, o barco desliza de uma forma sincrônica... sente-se o vento no rosto, a brisa, o cheiro de mar!

Porém nem como tudo são flores e nesta não fiquemos apenas apegados ao cheiro que elas exalam, há também no mar da vida os perigos, os ventos turbulentos que são capazes de nos deixar preocupados, com vontade de pular no mar revolto numa atitude de desespero e sair nadando ou para alguns diante de tanta dificuldade deixar-se levar para as águas profundas. Lembro-me do Apostolo tão fervoroso que diante de uma tempestade, perdeu toda sua razão e fé, perdido, sem chão; até que o Mestre chegou para acalmar.

É Deus está conosco, nisso devemos acreditar, o dito popular nos ensina que “depois da tempestade, vem a bonança”, e se cada um de nós levamos  conosco um barco sofredor, é sinal de que mesmo diante de tantas dificuldades na condução deste, há sempre um cais seguro ou porto nos esperando, quem sabe a “Terra Firme” que  estamos precisando nesse momento seja justamente aquele lugar em que devemos encontrar forças  para prosseguirmos a nossa odisseia. O que não devemos jamais permitir é que as pressões internas ou externas nos lancem no oceano sem muito sentido, ou até mesmo que permitamos um naufrágio... Quanto aos peixes, teremos que escolher bem, quando pescarmos para a nossa rede (amigos, convívio, vida), pois a “Qualidade de nossa Pesca vai depender da espécie de peixes que pescamos e não apenas pela tarrafa pesada, de escamas brilhosas, pois os peixes mais perigosos são aqueles se apresentam de forma mais robusta.”

“A tempestade vai passar, por sobre as ondas, confiantes andarei...”

 

Forte abraço:

Diego Monteiro

 

 

 

 

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É parece bobo o título e talvez a situação em que me deparei com essa sequencia  foi inusitada, assim não que fosse uma coisa esdrúxula, mas uma forma de organização, por outro lado uma atitude de deixar sua marca, seu jeito e individualidade diante daquilo que é seu.Assim como são os livros, são as pessoas, assim como são as bibliotecas, devem ser as nossas vidas, e falo de vida não apenas o ato de existir, mas de viver mesmo, até porque eu creio naquela sentença que diz: HÁ PESSOAS QUE APENAS EXISTEM, OUTRAS SABEM VIVER!

1...11..111 é nessa sequencia que vi uma marcação nas páginas de vários livros que peguei emprestado para estudo, obviamente dentro de uma situação dessa a palavra-chave para tal situação é organização. Mas como gosto de ir além, não apenas percebi essa marcação como apenas uma atitude de zelo, acho que seria muito genérico absorver apenas isso! Há quem diga que minha mente viaja numa velocidade de km|h  quase que inalcançável, e me dou a licença de dizer aqui, eu adoro quando alguém diz que não consegue acompanhar o meu raciocínio, não que eu seja uma pessoa confusa, mas é que vou longe... bem longe..
Voltando “as coisas mesmas”, eu consegui transcender as marcações daquelas páginas, vamos viajar comigo então...

1...11...111 me passaram uma ideia a princípio de primeiro unicidade, assim, o número 1 continua presente, porém há um ordem crescente de valor, mas ele nunca deixa de ser 1, assim devemos ser nós somos aquilo que somos, temos, trazemos em nossos corações, na nossa história de vida, o que não nos impede de evoluirmos nos vários setores : cultural, social, intelectual, espiritual, fraternal e por aí vai. Acho inadmissível alguém vivenciar experiências e sair delas de qualquer forma, do mesmo jeito, ou passar determinado tempo em um lugar e não poder tirar nada de lá que possa ser contributo em sua existência.
Sou grande admirador de quem galga coisa na vida, mas de forma alguma sou adepto da ambição, creio que muitas vezes recebemos oportunidades ímpares de evolução, seja através de uma vista, talvez um curso superior, uma aprovação num concurso, ate mesmo um retiro e o que dizer das pessoas nas quais constituímos uma amizade tão linda e verdadeira, é muito aprender de quem partilhamos muitos momentos de nossas vidas, nos enriquece, isso acontece comigo não sei com você?

Então, adotemos a metodologia 1..11...111 não apenas para marcarmos as páginas de nossos livros e impregnando neles nossa marca registrada @, mas penso que devemos levar isso para nossa vida, fiquemos sempre em evolução, mas não deixemos nossa essência de lado, progridamos, busquemos, pois somente dessa forma “evoluindo” é que poderemos deixar marcas eternas por onde passarmos, é através dessas “carimbadas” que um dia alguém vai poder olhar e dizer o que viu e sentiu ao se deparar com aquela marca, eu vi evolução e você?

Um forte abraço:

Diego Monteiro.

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Partido desse pressuposto  gostaria de refletir com vocês (principalmente os jovens) diante dessa realidade que estamos vivenciando ( Campanha da Fraternidade, JMJ) cujo protagonista de tudo isso é a Juventude. Conversando com alguns jovens, o que vemos mais de comum de  seus lábios que escuto são expressões desse cunho: “ah a Igreja Católica deve se abrir mais para a Juventude”, “ a Missa deveria ter mais a participação dos jovens”; “Os encontros de catequese de crisma deveriam falar mais da realidade do jovens”, eu penso que é um discurso meio que “injusto” diante de tantas coisas que já foram feitas através da Igreja para a Juventude. Quais? Vejamos:
No decorrer da história da evangelização, muitos homens e mulheres doaram suas vidas em prol da juventude: Dom Bosco,Madre Mazzarello; Marcelino Champagnat, João Batista La Salle, Luiz Gonzaga, Pierre Vigne, Paula Frassinetti, Joao Paulo II e tantos outros....Mas a questão também vai além de tudo isso, que todas essas pessoas fizerem, dentro de um contexto próprio daquela época, ôpa sendo assim teremos uma grande luz diante disso! Eis segredo: DEVEMOS FALAR AOS JOVENS DENTRO DA REALIDADE A QUAL ELES ESTÃO INSERIDOS, ou seja, eu posso usar a metodologia de Dom Bosco ( um santo que tenho uma enorme admiração e carinho) mas não dentro daquele contexto de 1800 e alguma coisa, mas pegando a essência daqueles 1800 e trazendo para “os manos de hoje” “plugados?”.
Eis algumas dicas para um trabalho eficaz para com os Jovens:
1-      Precisamos mostrar aos nossos destinatários o quanto eles são amados por Jesus Cristo, e devemos mostrar a estes um Jesus próximo, amigo, o “bom mestre” (cf. Mc 10, 17-31), antes de Doutrinarmos, levemos a uma experiência com esse novo amigo: Jesus;
2-      Acreditemos no potencial criativo e de atitude deles, claro que o papel dos pais, irmãos mais velhos, tios (as), padres, freiras, seminaristas, é importante sem dúvida, mas vamos internalizar uma coisa “Jovem evangeliza Jovem”, aí entra a máxima do Pai e Mestre da Juventude: “Todo Jovem tem o seu potencial...” e tem mesmo, afinal Jovem não entra na História para ser um mero coadjuvante, mas um PROTAGONISTA.
3-      Motivá-los a perceber que eles são únicos diante do Criador, são dotados de várias aptidões, e são mais que um “perfil”, uma “twittada” ou até mesmo um “fake”;
4-      A juventude também é o lugar da Teologia, para isso devemos ouvir os clamores que brotam do coração deles, são elementos do mistério divino, e para constatarmos isso o passo que tem que ser dado é aprender a decodificar esse mistério divino.
5-      “Opção efetiva pelos Jovens”, saber acolher, isso de fato é uma lacuna em algumas de nossas comunidades, muitos deles se sentem afastados das nossas Igrejas, é porque talvez eles sejam rotulados com alguns elementos (barulhentos, não fazem nada, não tem compromisso...),  um dia ouvi de alguém “Deus fala no barulho das buzinas”, e sem dúvida o Senhor há de falar nos ruídos de nossos jovens. E aí vem Dom Bosco “eles não são maus, apenas não tem quem cuide deles”.
6-      “Opção efetiva pelos Jovens”, favorecer ao PROTAGONISMO JUVENIL, deixar que eles façam a coisa acontecer, se quisermos o potencial de um jovem na comunidade, vamos dar uma missão a ele, nem que seja a mais simples, ele fará com grandiosidade. Conheço alguns movimentos juvenis que são acompanhados por adultos, isso tá errado? Não, até certo ponto, desde que estes desempenhem a tríplice missão: acolher, orientar e valorizar, mas nunca, jamais assumir aquilo que são dos Jovens.
Não pretendo com essas linhas e essa reflexão ser o “Phd ou Doutor Honoris Causa” em Juventude, isso de forma alguma, mas diante de minha experiência com o trabalho juntos aos outros jovens ( até porque diga-se de passagem eu também sou jovem e serei jovem eternamente, até porque JUVENTUDE é mais que idade cronológica é Vigor de Deus, então até “o meu derradeiro suspiro” eu quero receber este vigor de Deus em minha vida). Optemos por aqueles que mais necessitam, digo não apenas os pobres e os marginalizados, até porque diante de uma realidade plural encontramos a cada ano que passa outros estilos além dos drogados, prostituídos, vemos os depressivos, outros que vivem em desarmonia familiar, os que optam por uma diversidade sexual de forma tão tenra e tantos outros casos que iremos encontrar daqui para frente.
E como falei no início um dos segredos da Evangelização Juvenil, é ir ao encontro deles dentro de sua realidade, e qual será a realidade da maioria de nossos jovens? As Redes Sociais é nesta que encontramos essa “Geração Z”, povo que zapeia (que muda constantemente) e que um dia foi “Geração Coca-Cola” e que amanhã não saberemos como vai se chamar, mas diante de tanta coisa, situações, elementos, artifícios, devemos inscrever nos nossos corações de Jovens Católicos uma certeza “No peito eu levo uma cruz, no meu coração o que disse Jesus.”, e dentro dessa perspectiva vai um recado para aqueles (as) que se dedicam ao trabalho de assistência aos jovens, só iremos ter em nossas comunidades, famílias, universidades, mundo. jovens comprometidos com a Vida, quando a partir de nós mostrarmos a estes aquele é CAMINHO, VERDADE E VIDA, mas de uma forma que os toque, motive a segui-lo cada dia mais de perto, tipo aquela canção de alguém que parte para um encontro e sempre volta feliz “ e se quiser saber pra onde eu vou, aonde tenha sol é pra lá que eu vou.”
 
Jovem, você é o coração da Igreja, creia nisto! “Queridos jovens, a Igreja necessita autênticos testemunhos para a nova evangelização: homens e mulheres cuja vida tenha sido transformada pelo encontro com Jesus; homens e mulheres capazes de comunicar esta experiência aos outros”.(Bento XVI)
Um forte abraço:
Diego Monteiro

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Quando falamos em recomeçar, imediatamente soa em nossas mentes aquela vontade de refazer um caminho, o qual pode ser feito de uma forma que às vezes excluímos ou inovamos nossas ações. Há uma canção que diz “um novo tempo apesar dos perigos” é a chave para o recomeço!

Vejamos bem, sendo assim norteados pelos versos dessa canção, o RECOMEÇO  não exclui vacilo, desafio, trincheiras...então o que seria esse RE-CO-ME-ÇAR?

Recomeçar não é apenas olharmos para a estrada que ficou e analisar a quilometragem que falta ou que completamos, mas sim tomarmos uma decisão de como iremos percorrer nesse caminho!

Recomeçar não é apenas tomar o portão de embarque sem olhar para trás, e esquecer tudo, todos... mas é seguir em frente tomando como lição todas as vivências daquele permanecer de outrora...

Recomeçar para um casal apaixonado não é apenas repetir as juras de amor, mas sim fazer com que estas se tornem ação, tome corpo na vida a dois.

Recomeçar para um religioso (a), consagrado (a), não é apenas renovar as promessas, reavivar um caminho vocacional, “voltar ao primeiro amor”, mas é trazer diante do altar da vida toda a gama de conhecimento, desafios, propostas, mudanças, afinal, certo alguém me ensinou “Quem reza vence!”

Recomeçar é o caminho do cotidiano de todo ser humano, afinal todos os dias o sol nasce diferente, nós é que muitas vezes não somos capazes de fitar o nosso olhar no detalhe que não se repete da Criação ao nosso redor.

Recomeçar é mais do que vamos esquecer nossas adversidades e viver uma nova vida, mas é diante daquela ruptura traçar metas e caminhos que possam nos levar a uma vida cada dia mais bela!

Recomeçar não é apenas perceber o saldo de amigos que ganhamos e aqueles que partiram, mas é de fato aprender com os que foram e amar cada vez mais os que estão!

Recomeçar não é apenas no dia 31 de dezembro listar prioridades e fazer milhões de planos, mas é a partir do dia primeiro do novo ano fazer diferente, até mesmo nos gestos mais simples!

Enfim, a humanidade por si mesma anseia por RENOVAÇÃO, estamos e somos sempre projetados para o amanhã, somos sementes do amanhã! “Apesar de você, amanhã há de ser outro dia”, é mas esse dia , esse RE-COMEÇO, só poderá enfim ser de fato novo, se tivermos sidos exímios alunos do passado, excelentes viventes no  presente, e o amanhã? Ah!.... vamos recomeçar enquanto é tempo, sonhemos mas não esqueçamos dos pés fincados no chão, o olhar no horizonte  e  sigamos...
Um forte abraço e um excelente Recomeço:
Diego Monteiro

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