"Esse sol tão lindo, gostoso de se ver, essa vida boa correndo pelas mãos"

"Olho para o céu, tantas estrelas na imensidão do universo em nós"

"Vesti o melhor sorriso..."

"Cogito, ergo sum"

Postado por Cicero Diego Monteiro Machado | domingo, 20 de novembro de 2011 | 0 comentários




Um avião, que a princípio não diferia em nada dos outros das outras Companhias Aéreas, tinha os mesmos aparatos, deferindo um e outro aparato, coisas detalhes pequenos do fabricante, mas que dava certo ar de requinte a Aeronave.
Um dia estando no Aeroporto me aventurei a pegar aquele vôo de repente ouvi alguns “zunzuns” no saguão: “olha sabe que aquela empresa nova que chegou, sei não muito requintada, quando vê isso o serviço não vale nada é apenas aparência!” ou “ ah não sei não o que será que esse avião quer traçando os nossos céus? Nem muito trafegável é?!”, “pra mim não tem diferença das outros, mais cedo ou mais tarde virão as reclamações” , “ouvi dizer que o preço é muito caro, não há muitas facilidades para se voar nele, quase que inacessível” e por fim “ah não é todo mundo que voa nele não, se eu fosse você procuraria um mais em conta”.
Bem e por aí foram os comentários, mas olhei, observei e disse pra mim mesmo “esse avião é muito requintado o que faz neste aeroporto tão simples? Acho que não vou ter condições de voar nele não, melhor mudar de idéia!”
Mas o tempo foi se encarregando e quando vi estava sentado numa das poltronas daquela aeronave, e aquela concepção lá de ser igual às outras estava caindo por terra, tinha um “q” de diferente ali, então comumente apertei os cintos e resolvi decolar.
Turbulências, Serviço de Bordo, Poltronas Largas, entre outros tudo ainda era comum aos outros nada de diferente, mas tinha outros quesitos que faziam a diferença: a velocidade era mais pausada, o pouso era mais lento, objetivo, e um dos comissários de bordo tinha a capacidade de instruir não apenas ali dentro das dimensões da aeronave, mas suas instruções eram para a vida seja no tempo presente ou futuro.
Então decidi vou viajar sempre neste Avião por mais que venham as turbulências, o caos aéreo que muitas vezes passamos, ou até mesmo quando não posso voar de forma tão presente ele vira um JATINHO e deixa seu rastro pelo céu como se dissesse assim pra mim “Hoje não foi possível realizar nosso vôo por motivos tais e  quais, mas deixo no sinal meu rastro para te lembrar que ainda estou a riscar este céu!
É assim que comparo nossas amizades, como um AVIÃO que voamos, passamos por turbulências, nem sempre posso estar voando todo dia por motivos tais e quais, mas sei que quando eu preciso embarcar neste vôo, viajo com grande tranqüilidade e segurança, pois sei que encontro neste AVIÃO mais do que um transporte, um(a) amigo(a) em que posso contar e creio que para sempre, nem que um dia eu fique apenas com o risco do jato no ar, mas ali morará certeza de que ainda andas pelo "meu céu" a ensinar coisas grandiosas sobre a vida! .

Forte Abraço:

Diego Monteiro

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