E...
Ah!
O que?
Porque?
Para que?
Como assim?
Pode ser?
Que tal?
Agora?
Eu acredito!
Eu duvido!
Eu creio!, mas aumentai a minha Fé.
Eu amo!
Eu odeio!
Eu me lanço...
Eu curto...
Eu não sei...
Será?
A vida é assim, repleta de reticências, interrogações, exclamações, sinal de que na maioria das vezes somos instáveis em nossas decisões, realizações, sonhos, frustrações, vacilos, acertos, pecados...
Mas vamos usar os sinais que pontuam os nossos textos, grafados em nossos livros, agora vamos leva-los a nossa vida.
Deixemos as reticências (...) de lado, elas indicam, vagueza, desconfiança, possibilidades-boas ou más...
Vamos dar um basta na interrogação (?), pois com ela somos capazes de por muita coisa boa à prova ou descobrirmos verdades dela...
Se formos mais exclamativos, poderemos assim, mostramos a nossa força, independência, altivez,porém com moderação, para não nos torarmos auto suficientes...
Invistamos no ponto final (.), ele nos ajuda a sermos decididos, também indica a nossa vontade de mudar a página, terminar o parágrafo, fazemos assim uma nova história.
RECOMEÇO. Façamos de nossa filosofia de vida uma ação: RECOMEÇAR. Mas com ponto final.
Forte abraço:
Diego Monteiro
As minhas reticências (...) sempre indicam reflexão, abertura ao pensamento. De todos os pontos acho o mais poético, o mais subjetivo, aquele que uso quando não tenho mais palavras, mas, ainda sindo necessidade de dizer.